domingo, 16 de março de 2008

língua portuguesa: mais de 250 milhões de falantes no mundo


A língua portuguesa é, com mais de 250 milhões de falantes nativos, a sexta língua materna mais falada no mundo e a terceira língua mais falada no mundo ocidental, sendo a língua oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
É falada na antiga Índia Portuguesa: Goa, Damão, Diu e Dadra e Nagar Haveli; assim como em Macau na China
Também é oficial na Galiza, noroeste da Espanha, com a denominação histórica de galego-português e, agora, de galego. Neste caso, entretanto, o assunto é polêmico: os galegos nåo admitem a redução de sua língua ao português. E ao espanhol, língua da qual retiram suas regras ortográficas.
A língua portuguesa é também falada em comunidades de Paris (França), em cidades como Toronto, Hamilton, Montreal e Galineau (Canadá), em comunidades de Boston, New Jersey e Miami nos EUA, e em cidades como Nagoya e Hamamatsu no Japão. (fonte: sibala)

sábado, 15 de março de 2008

Recomendo a leitura do livro 1808 (408 páginas) do escritor e jornalista Laurentino Gomes e que retrata os meses antes e os anos seguintes ao dia 7 de março de 1808, quando a esquadra do príncipe real, d. João, aportou na Baía de Guanabara, transferindo para o Brasil a sede da monarquia, que provocou uma profunda e decisiva transformação na colônia, preparando-a para se transformar em um país independente.
“Esse foi o mais importante período da história brasileira: durante os 13 anos em que d. João aqui permaneceu, sendo inclusive aclamado rei de Portugal depois da morte de sua mãe, d. Maria I, mudanças drásticas permitiram ao Brasil ganhar seu atual contorno”, comenta Gomes, que pesquisou durante dez anos todos os detalhes dessa permanência, oferecendo, em 1808, o raro retrato de um período normalmente apresentado sob uma linguagem acadêmica, nem sempre acessível ao público médio. A vinda da família real portuguesa para o Rio de Janeiro ocorreu em um dos momentos mais apaixonantes e revolucionários do Brasil, de Portugal e do mundo. O propósito deste livro, resultado de dez anos de investigação jornalística, é resgatar e contar de forma acessível a história da corte lusitana no Brasil e tentar devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. '1808 - Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil' é o relato sobre um dos principais momentos históricos brasileiros. (texto re-escrito a partir da sinopse no site da livraria cultura)

Fundada Câmara Luso-Brasileira no Rio Grande do Norte


Fonte: Tribuna do Norte

Dia:06.03.08 Hora: 20:08:18
Já está funcionando na sede do Sinduscon a unidade norte-rio-grandense da Câmara de Comércio Brasil Portugal. É a primeira entidade potiguar a fazer uma ponte comercial com outro país. A iniciativa foi de um grupo de 22 empresários de diversos segmentos - entre eles Eduardo Patrício, João Patriota e Marcelo Alecrim - e do consulado português do RN.
O foco da nova entidade é encontrar e viabilizar oportunidades de negócios para empresas potiguares em Portugal. "Não se entende porque há tantos investimentos portugueses aqui e não existe reciprocidade", comenta o cônsul honorário de Portugal no RN, Francisco Lamy.
O abrigo do Sinduscon não é à toa, Sílvio Bezerra, presidente do sindicato, também preside a câmara. Mas tanto ele quanto Lamy garantem que os negócios entre RN e Portugal vão além do turismo e dos imóveis. Segundo Lamy, tem português comandando até fábrica de chip (de computador) e metalúrgica no estado.
A relação RN-Portugal é vista por muitos com maus olhos, como se estivesse acontecendo uma recolonização portuguesa através do nosso litoral. A preocupação com os investimentos estrangeiros é pertinente, mas não pode ser vista de modo extremo. A criação da câmara, que também vai ajudar a dar mais clareza a relação portugueses-potiguares, é uma prova de nós ainda precisamos fazer o nosso dever de casa direitinho, procurar nossos mercados lá, assim como eles fazem por aqui.